Filmes Para Relatar
Janeiro 24, 2012 § Deixe um comentário
Segue os trailers dos filmes que assisti nessas férias e um comentário bem pessoal a cerca de cada um deles:
J’ai Tué Ma Mère
A atuação das personagens principais (mãe e filho) é simplesmente excelente, foi um dos poucos filmes capaz de prender a minha atenção, até porque faço o tipo que se entendia facilmente, e com este filme, me senti bem inspirada se tratando de relações familiares, já que justamente esse filme trata da relação mãe – filho, relação essa que confesso ser bem delicada para mim.
Submarine
O filme me passou a sensação de ser numa visão geral, pouquíssimo admirável, mas que aos meus olhos adquirira uma certa magia ligada às coisas específicas. Específicas eu digo no sentido de: 1- O casaco vermelho da Jordana, que causava aos meus olhos admiração automática. 2- A narrativa e a personalidade do Oliver, inocente, puro e diferente na medida daquilo o que me é interessante. 3- O filme conta com praias desertas como cenário. 4- A trilha sonora. 5- O pai do Oliver me é fascinante. Enfim, existem um milhão de motivos específicos que faturam a minha mais profunda admiração para com esse filme.
The Aviator
É difícil falar deste filme e ainda assim soar natural, este filme fora, sem dúvidas uma das obras primas do Leonardo DiCaprio, a quem eu já admirava, mas que depois deste filme tornara-se meu ator favorito. E como se não bastasse, a trilha é magnífica, o figurino é impecável, e nem mesmo a fotografia deixa a desejar! Isso sem dizer o quanto o roteiro é fabuloso.
Total Eclipse
Mais um filme que me faz ter o DiCaprio como ator favorito. Neste ele interpreta fabulosamente o poeta Arthur Rimbaud, juntamente com David Thewlis no papel de Paul Verlaine. É claro que como sempre, mentiram e omitiram alguns detalhes ao que remete a vida dos dois poeta, mas o filme não me deixou de ser completamente fascinante.
Premonição
Não foi um filme surpreendente, mas o assisti com o meu pai e não existe nada que eu goste mais que assistir filmes com ele, eu não sei, tenho a sensação de que apenas nesses momentos nos tornamos íntimos de verdade, então o filme em si não faz muita diferença. Isso sem contar que, depois de Pretty Woman, Sandra Bullock não precisa impressionar muito mais.
Scarface
Tive a maldita sensação de “onde eu estive esse tempo todo que ainda não assisti esse filme?”. Quase chorei de tão empolgada com a cena final do filme, o que se compara com a minha emoção em cenas mais violentas de O Poderoso Chefão, mas essa comparação já é velha e por falar nisso não posso deixar de citar o qual irônico é ver Al Pacino dizer que detesta os “malditos mafiosos italianos”.
The Truman Show
É um filme bem emocionante, na medida que se espera com a atuação do Jim Carrey, mas devo assumir o quanto o final me abalou, o disparate dele para com a vida real depois de jogar toda a sua vida pelo lixo, pior, descobrir que toda a sua vida na verdade não aconteceu e de repente, passar a vivê-la. Procuro agora, menos indícios de que a minha vida possa ser falsa, o pavor de me deparar com a resposta me aflige demais pra isso.
Elvis – Paradise Hawaiian Style
Me dei de presente o box de musicais do Elvis Presley edição de aniversário e como se eu já não tivesse assistido a todos os filmes milhares de vezes, achei que simplesmente deveria incluir este aqui pela quantidade de vezes que o assisti. O Elvis é simplesmente fantástico, e como meu pai costuma dizer: foi o cara mais lindo que já existiu haha. Nisso eu devo concordar plenamente, está aí minha tatuagem que não me deixa mentir o fascínio.
The Great Dictator
O assisti por recomendação da Vitoria e não preciso dizer o quão satisfatório me foi. Devo assumir que fiquei particularmente afetada em algumas cenas, cuja a eloquência simbólica fora muitíssimo bem representada. Gostei muito também do previsível final e da beleza como se encerrou. Mas não posso me esquecer que antes de tudo, estamos falando de Chaplin.
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